Arquivos do Autor: desejosurbanossp

é lá que eu quero morar – oficina casas lúdicas

Iniciamos o ano com o pé direito, mediando uma oficina que adoramos fazer, e no Sesc Pompeia, um lugar que amamos frequentar. No último final de semana, 17 e 18 de janeiro, demos uma oficina de construção de casas lúdicas

é lá que eu quero morar – oficina casas lúdicas

Iniciamos o ano com o pé direito, mediando uma oficina que adoramos fazer, e no Sesc Pompeia, um lugar que amamos frequentar. No último final de semana, 17 e 18 de janeiro, demos uma oficina de construção de casas lúdicas

365 razões para amar SP

Ano novo com um novo olhar O Desejos Urbanos surgiu como coletivo para realizar as invencionices que sempre sonhamos juntas. O grande poder da nossa parceria é a dinâmica que temos, sempre nos encorajamos nos momentos de insegurança, na exposição

365 razões para amar SP

Ano novo com um novo olhar O Desejos Urbanos surgiu como coletivo para realizar as invencionices que sempre sonhamos juntas. O grande poder da nossa parceria é a dinâmica que temos, sempre nos encorajamos nos momentos de insegurança, na exposição

Desejos Esquecidos

O Conexão Cultural sempre aparece com convites bacanas e este ano não poderia terminar sem um projeto em parceria, assim  surgiu a intervenção Desejos Esquecidos realizada no Museu da Imagem e do Som durante o evento Conexão Cultural São Paulo no dia

Desejos Esquecidos

O Conexão Cultural sempre aparece com convites bacanas e este ano não poderia terminar sem um projeto em parceria, assim  surgiu a intervenção Desejos Esquecidos realizada no Museu da Imagem e do Som durante o evento Conexão Cultural São Paulo no dia

“ Lá que eu quero morar”

Quando convidadas pelo projeto Centro Aberto (http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/centro-aberto/) para fazermos uma intervenção artística, a imagem da CASA nos veio de imediato talvez pelo fato de São Paulo ser a nossa casa ou pelo bairro do centro conter a primeira casa e

“ Lá que eu quero morar”

Quando convidadas pelo projeto Centro Aberto (http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/centro-aberto/) para fazermos uma intervenção artística, a imagem da CASA nos veio de imediato talvez pelo fato de São Paulo ser a nossa casa ou pelo bairro do centro conter a primeira casa e

“De manhã já nem me lembro” por Maíra Mendes

Sempre olho a cidade tentando enxergar beleza onde aparentemente não existe, poesia onde há concreto, cores onde há cinza.  Esse projeto do Desejos Urbanos proporciona ver nossa urbana São Paulo com esses olhos que só enxergam beleza, amor e cor!

“De manhã já nem me lembro” por Maíra Mendes

Sempre olho a cidade tentando enxergar beleza onde aparentemente não existe, poesia onde há concreto, cores onde há cinza.  Esse projeto do Desejos Urbanos proporciona ver nossa urbana São Paulo com esses olhos que só enxergam beleza, amor e cor!

Uma carta para você

Como já contamos aqui, há alguns meses, entramos no projeto Uma carta para você a ser apoiado/financiado via Catarse. Lembram? Para quem não lembra… Uma carta para você é um livro ilustrado que conta a história do carteiro Antero que

Uma carta para você

Como já contamos aqui, há alguns meses, entramos no projeto Uma carta para você a ser apoiado/financiado via Catarse. Lembram? Para quem não lembra… Uma carta para você é um livro ilustrado que conta a história do carteiro Antero que

Mata Morada – fotos

16 de maio de 2014 De repente, casas pelo caminho que obrigam os transeuntes a mudarem o seu andar e olhar diário sobre a Passarela Verde. Aqui você confere as fotos dessa intervenção, realizada para a 10ª Edição do Viva

Mata Morada – fotos

16 de maio de 2014 De repente, casas pelo caminho que obrigam os transeuntes a mudarem o seu andar e olhar diário sobre a Passarela Verde. Aqui você confere as fotos dessa intervenção, realizada para a 10ª Edição do Viva

Mata Morada

Sentado no degrau da varanda em uma cidade pequena do interior um irmão diz: –  Se fosse cego e tudo que eu visse fosse sempre escuro… mesmo assim eu saberia quando é noite. –  Como? –  O cheiro da noite

Mata Morada

Sentado no degrau da varanda em uma cidade pequena do interior um irmão diz: –  Se fosse cego e tudo que eu visse fosse sempre escuro… mesmo assim eu saberia quando é noite. –  Como? –  O cheiro da noite